Os assuntos discutidos na última Reunião do IBAS (Índia-Brasil-África do Sul) nos leva a questionar, será que as instituições bilaterais terão de criar um sistema de cotas para os países em desenvolvimento?
Um dos principais assuntos da reunião foi a reforma dessas instituições e a integração desses países para fazer parte de um grupo onde poucos tem acesso. Um exemplo é a Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) que tem como obrigação da assegurar o bem estar e a segurança da população.
E porque os países aonde a população sofre por não ter uma boa estrutura social e econômica, mas que estão caminhando rumo ao desenvolvimento, não podem participar das reuniões do conselho e são deixadas de lado e as decisões de seus interesses são abordadas por países que as vezes não conhecem totalmente a natureza da situação porque não fazem parte do meio.
Concordo plenamente com a idéia de esses países quererem fazer parte desse conselho porque é um direito não só do IBAS, mas de todas as nações que lutam para crescer e ter o seu lugar nas grandes decisões à respeito do bem maior da humanidade não só socialmente, economicamente também. Afinal são esses países que abrigam a maior parte da população mundial que quer ter sua voz ouvida.
Por Meiriane Araújo
Aluna de Jornalismo - Noturno
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