segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Índia, Brasil e África do Sul compartilham o mesmo pensamento de reforma na ONU e preocupação com a crise econômica

Brasil, Índia e África do Sul se reuniram nesta terça-feira em Pretória, na África do Sul em uma reunião de cúpula para exigirem uma reforma na ONU. Na oportunidade as nações deram uma acelerada no intercâmbio comercial e compartilharam a preocupação com a crise econômica, para que os lideres evitem que se torne uma crise mundial.
A relação se desenvolveu o mais rápido do que esperado no plano econômico entre os países e atingiram valores de 16,1 bilhões de dólares em 2010. O objetivo esperado para 2015 é de 25 milhões de comércio combinado.
A presidenta Dilma visitou a fábrica de equipamentos de defesa Denel para ter informações a respeito de um projeto conjunto de um míssel previsto para cinco anos. Dilma, o presidente sul-africano, Jacob Zuma, e o primeiro-ministro indiano, Manmohan Singh debateram o desequilíbrio no mundo e tem o mesmo discurso sobre as instituições a respeito da centralização do  governo mundial  ainda estarem voltadas para o Norte desenvolvido, mas dizem que vão continuar trabalhando para garantir uma transformação do sistema de governança mundial.
Os três países estão em campanha por assentos permanentes no Conselho de Segurança da ONU, mas já são anos de discussões sem sucesso. Na última votação importante do Conselho se abstiveram na participação da Síria, votação em que a China e a Rússia tiveram peso na balança e bloquearam uma resolução condenando a repressão às manifestações pela liberdade do país Arábia.
Algo comum entre estas nações emergentes são os princípios do pluralismo, da democracia, da tolerância e do multiculturalismo. Um ponto polêmico para os críticos é a importância do Ibas, já que a África do Sul entrou para o Brics, este parece ser um ponto frágil do intercâmbio, pois ao que tudo parece devido a relação conturbada entre Índia e China. Há noticias de bastidores de que a China tenha feito um trabalho muito sutil para neutralizar a Índia convidando a África do Sul para o Brics.
O Ibas é considerado por muitos um projeto da Índia para aumentar sua influência, já no plano diplomático, analistas consideram que estes países ainda estão longe de formar um G8 do Sul, que alguns chegaram a mencionar no momento da criação do Ibas, em 2003.

Por Sérgio Pastor
Aluno de Jornalismo - Noturno

O papel do IBAS na promoção da paz e segurança internacionais

Talvez os maiores desafios do Ibas, formado pela Índia, Brasil e África do Sul,  seja mesmo garantir parceria comercias e soluções pacíficas para os conflitos.  Seus representantes defenderam, na última terça-feira (18), em Pretória, África do Sul, a reforma urgente de instituições multilaterais, em especial o Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU), o Fundo Monetário Internacional (FMI) e o Banco Mundial.  A reforma na ONU é apenas um dos 19 pontos do documento apresentando.
A presidente Dilma Rousseff, além de incrementar as relações comerciais e econômicas com os países em desenvolvimento, pode junta com o presidente da África do Sul, Jacob Zuma, e o primeiro-ministro da Índia, Manmohan Singh, desempenhar um papel de promotora da paz mundial. Isso porque, em declaração conjunta, os líderes condenaram o terrorismo “em todas suas formas e manifestações, cometido por quem, onde e para quaisquer fins”.
Uma vez que constitui uma das ameaças mais graves à paz e segurança internacionais, o terrorismo está virando uma prática comum onde dezenas de pessoas morrem vítimas desse mal. Não importa a localização geográfica dessa guerra, nem tão pouco, o motivo. O que realmente deveria ser levado em consideração é a quantidade de vidas que são tiradas nesses impasses mal resolvidos. O problema é que essas questões de política internacional e segurança exigem da ONU uma postura mais firme, mas o órgão tem falhado na sua missão.
Assim, o compromisso com o desenvolvimento sustentável e a garantia do bem estar mundial pode ter um custo. Este seria uma reforma urgente da ONU, que na verdade é “necessária para torná-la mais democrática e coerente com a realidade geopolítica atual”.  Mas essa reforma tem que começar pelo Conselho de Segurança, e o primeiro passo seria aumentar a participação dos países em desenvolvimento nas categorias permanente e não permanente de ambas, já que os membros atuais não fazem o menor esforço para buscar soluções pacíficas para os conflitos em áreas como o Oriente Médio e o Norte da África que há anos sofrem com guerras de ideologia.
Foi neste sentido, que os líderes do Ibas destacaram a necessidade urgente de finalizar a Convenção Global sobre Terrorismo Internacional (CATI) e apelaram a todos os membros da ONU a cooperar na resolução de questões pendentes com o objetivo de uma rápida conclusão das negociações e a aprovação da presente Convenção. Os valores democráticos compartilhados pelos três países para o benefício do povo pode contribuir para aprovação de acordos internacionais de estabelecimento da paz e da segurança mundial. Basta que um deles consiga o espaço desejado no Conselho e prove isso.

Por Adryiana Mesquita
Aluna de Jornalismo - Noturno

Dê voz à maioria

Os assuntos discutidos na última Reunião do IBAS (Índia-Brasil-África do Sul) nos leva a questionar, será que as instituições bilaterais terão de criar um sistema de cotas para os países em desenvolvimento? 
 Um dos principais assuntos da reunião foi a reforma dessas instituições e a integração desses países para fazer parte de um grupo onde poucos tem acesso. Um exemplo é a Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) que tem como obrigação da assegurar o bem estar e a segurança da população.
E porque os países aonde  a população sofre por não ter uma boa estrutura social e econômica, mas que estão caminhando rumo ao desenvolvimento, não podem participar das reuniões do conselho e são deixadas de lado e as decisões de seus interesses são abordadas por países que as vezes não conhecem totalmente a natureza da situação porque não fazem parte do meio.

Concordo plenamente com a idéia de esses países quererem fazer parte desse conselho porque é um direito não só do IBAS,  mas de todas as nações que lutam para crescer e ter o seu lugar nas grandes decisões à respeito do bem maior da humanidade não só socialmente, economicamente também. Afinal são esses países que abrigam a maior parte da população mundial que quer ter sua voz ouvida.

Por Meiriane Araújo
Aluna de Jornalismo - Noturno

La ciudadanía ejercida por el momento!

 
En 2012 es año de elecciones en México y la Embajada de México en Brasilia ya ha comenzado a informar a sus compatriotas de todos los residentes en Brasil, ya que pueden ejercer este derecho a voto, incluso desde la distancia.
   "Los votos no son vinculantes, se forma secreta y universal", dijo Alejandra Latapí, coordinador de Cultura de la Embajada de México en Brasilia. ¿Pero es ahora? ¿Qué hacer? Siga los procedimientos básicos para los ciudadanos mexicanos:

* Sólo se puede votar por el presidente
* Debe tener voto de la tarjeta, como el título de la boleta para los brasileños.
* Hacer una solicitud por escrito o por la computadora para el Instituto Federal Electoral (IFE) de México, la Lista Nominal de Residentes en El Extranjero Elector (LNER) en el período de 1 oct 2011 a 15 en 2012.
* Comprobar si se ha aceptado.
* El envío de la boleta debe ser enviada al IFE.
* El voto debe llegar al 24 antes de 01 de julio 2012 para que pueda ser registrado en la jornada electoral.
    
Refundición de las elecciones de 2005

No hubo una reforma electoral en el sexto libro del Código Federal de Instituciones y Procedimientos Electorales (COFIPE) de México, en 2005, llamado "del Voto de los Mexicanos en los residentes de El Extranjero - Artículos del 313 al 339 Del COFIPE" que permitió a los residentes el derecho al voto.

En el artículo hay algunas prohibiciones, obligaciones y procedimientos que deben cumplir los ciudadanos mexicanos para que puedan votar en cualquier lugar del mundo. Un ejemplo es el de votar sólo para presidente y no participó en la selección de los representantes federales y senadores de estar en otro país.
Los siguientes enlaces e información de contacto:


http://www.votoextranjero.mx/web/ve/18
http://www.ife.org.mx/portal/site/ifev2
https://votoextranjero.ife.org.mx/silnere/ciudadanos.sil


Por: Angélyca Miranda, Elloá Soares, Gabriela Oliveira e Thamis Maia
Alunas de Jornalismo - Matutino

Días de los Muertos en México

Cada año, los días el finales en octubre y principios en noviembre, las comunidades indígenas en México celebran con comida, música, luz y color retorno transitorio a la tierra en sus amigos difuntos y familiares. Incluidos en la lista del Patrimonio Cultural Inmaterial de la UNESCO, riqueza de contenido estético y metafísico, el partido juntos "en vivo en los muertos." Pero es sobre todo una celebración gozosa de la vida.
Esta es una tradición que tiene su origen en las culturas prehispánicas que se han desarrollado en todo el territorio mexicano. Los aztecas, en que estaban en el puder cuando llegaron los españoles sólo había una entre las muchas personas presentes en todo el país, tales en los toltecas, mayas, olmecas, purépechas, tarahumaras y tojolabal.
Tales cultivos adaptados al cristianismo los ritos españoles y su forma en relacionarse con los muertos y la muerte, vista como el origen y destino, un lugar de descanso y reunión. Y es esta relación de fraude y el respeto, la alegría, la fascinación y la intimidad que las personas en comportan y la celebración del Día de los Muertos.
En cuanto en los rituales, "comer la muerte" puede representar la continuidad en la vida, como el vientre en la muerte vemos el surgimiento en la vida. Esto explica en la costumbre de la novia y el novio después en la boda, vaya al cementerio donde están enterrados sus familiares para tomar fotos.
Esto no es sólo presentar el nuevo socio a sus muertos, pero también compartir el momento feliz con ellos. "Venid, pues también la costumbre en fotografiar a los niños abrazaron los cráneos o hábito juguetón en las personas en el interior en el momento de la despedida, diciendo: Si no me ves, tener una buena muerte", dijo Alejandra Latapí Cultural Consejero en la Embajada México, en Brasilia.
Asimismo, durante los meses en octubre y noviembre, presentan en varias partes en lo México, obras en los teatro y canciones populares en temas relacionados con la muerte, los altares a los museos e instituciones publicas se abren los festivales en cine y danza, conferencias sobre la diferentes aspectos de la muerte (médicos, antropológicos, teológicos, históricos, etc.) calaveras y publicar las políticas, que la tradición es escribir epitafios humorísticos de políticos y personas públicas.
Con algunas variaciones regionales, las festividades del Día de los Muertos se inicia a finales de octubre y continuará hasta la primera semana de noviembre.
Los días son guiados por el regreso en los muertos, en lo acuerdo con la manera en los murieron, el 30 en octubre, volviendo a los terroristas, al 31 en octubre de nuevo las almas de los fallecidos en accidentes, el 1 de noviembre, el retorno de los niños, y, el 2 en noviembre, las almas de los adultos. Incluso en las grandes ciudades los días en celebración se limitan a día 1 y 2 de noviembre, sigue siendo el criterio discrimina an este retorno: el tipo de muerte que ha tocado su vida.
La muerte es retratada con humor en incluso un poco de los cariño para los artistas en que utilizan el azúcar, estaño, madera, papel, barro y huesos para la fabricación de esqueletos y calaveras.
Esqueletos que representan a los obispos y los lustrabotas participar codo a codo con el equivalente moderno de la danza medieval de la muerte. En las palabras del poeta y ensayista Octavio Paz, "los mexicanos está familiarizado con la muerte, la burla, la acaricia, duerme con ella, la festeja ...". Muchos objetos están hechos especialmente para las vacaciones, otros se venden todo el año las galerías de arte y tiendas de artesanía.
Las ofertas pero los muerto, cargado en simbolismo en identidad, es una forma práctica de compartir y en la solidaridad con el fallecido los buenos frutos producidos durante el año en que el difunto estaba ausente, "Dar es estar cerca de los muertos, y es el diálogo reconciliarse con la memoria de todos. Es una reunión donde pasado y presente se unen para buscar y para completar en forma mítica, generar y asegurar la existencia del futuro. Dar no es pasar por alto los antepasados ​​y, por tanto, su propia historia, poniendo en peligro su continuidad como individuo y como grupo y rituales sociales ", dice la socióloga Luisa Sousa.
Las ofertas pueden ser colocados en los altares en las calles o incluso en los cementerios. Todo esta preparado en lo antemano para los muertos, el retorno puede encontrar todo lo que era su preferencia en vida. Ellos son los primeros en servir la comida an su esencia, su olor y, por tanto, debe estar bien preparado. Sólo después en la certeza en dicho consumo, y en su agrado, es que los vivos pueden hacer uso en lo que ofrecía.
En general, la primera oferta que se puede ver en el camino en la entrada es una jarra con agua fresca, una taza y una toalla limpia para que los muertos pueden aliviar la sed y refrescar el cansancio del largo viaje para revisar an los familiares con vida. También es común encontrar cestas esparcidos por el escenario, con el objetivo de ayudar a traer a los muertos an sus tumbas las ofertas recibidas.
Para guiar a los muertos en el altar preparado en su honor en muchas regiones de México es espectáculo común de los pétalos en la color naranja y amarillo en cempasúchitl, la flor de los muertos, adornado con la forma en que el resplandor de la calle que sube a la casa donde el altar. Este sendero de pétalos deben ser realizadas por un miembro de la familia, por lo que el alma se fue a reconocer el olor de su pariente y no correr el riesgo de perderse.
Todo lo que se comparte entre familiares, amigos y vecinos cuando la salida de los muertos, que generalmente se produce el 2 de noviembre.
Esa participación se conoce con el término "la calavera de gracia." Todo lo que es colectivo. Todo lo que es común.También es habitual en caso de cambio de dirección, miembros de la familia llegan a la dirección anterior para llamar a los muertos y les advierten de la nueva residencia, en lo simplemente dejar pequeños signos que indican su nueva dirección.
La música también ocupa un lugar destacado en los ritos funerarios, en la noche del 01 de noviembre, en muchas comunidades, las personas con máscaras, calaveras, a las calles a calavarear, o para pedir con oraciones y cantos de la casa en el hogar, las ofrendas y oraciones por los muertos que ya no tienen parientes vivos, imitan sonidos guturales que se cree que es el muerto que pide la oferta."En la cultura mexicana no es sólo para gente a la muerte, pero acercarse a ella y participar en ella, está a la vuelta de la esquina, al final, que está habitada por personas, familias enteras viven allí, su negocio se realiza en el espacio" , dice Carlos Augusto, el publicista que ha vivido en México desde hace 8 años.
Los cementerios están llenos en parientes, amigos, proveedores, músicos, artistas de teatro, las tumbas con flores, decoraciones, comida y bebidas. Como parte de esta familia de vestir de colores enteros, tan alegre y festivo, la mejor ropa para recibir a sus muertos.
Pero el regreso, al final en las celebraciones, que es tan importante como la llegada, por lo tanto el poder de la oración, que debe devolver los muertos a su espacio y su marco de tiempo, evitando el peligro de que se conviertan en una realidad que no es su la creación de una zona de amortiguamiento perjudiciales para sí mismos y de vivir. Por lo tanto, en algunas ciudades, la procesión se hace para traer a los muertos del cementerio.
Con el fin de las festividades, cada uno de vuelta para tomar su lugar: y los muertos regresan a sus espacios de vida, feliz de sentirse recordada y por compartir sus historias y sus sueños. Se apoyaron mutuamente, todo el mundo sabe que el próximo año las celebraciones se repita y que la memoria se unen de nuevo en el momento de la reunión.


Por Rafaela Mendes
Aluna de Jornalismo - matutino

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Palestra sobre Jornalismo Internacional em 4 partes

Este foi um evento realizado pela Agência de Notícias das Vertentes da UFSJ, sobre as experiências e vivências do jornalista Cristiano Dias Barbosa, subeditor de internacional do Estadão.A palestra está em quatro partes. Aqui, apenas a primeira. O restante é possível encontrar no youtube. 

Quem vê cara, não vê coração?!

Para aqueles que não conhecem o autor do nosso livro texto, insiro um vídeo de uma palestra que ele deu sobre cobertura internacional. O material foi produzido por alunos do curso de Jornalismo de uma faculdade paulista. Fica a sugestão para quem for fazer a entrevista pessoalmente com os correspondentes (ou ex) internacionais. Poderíamos gravar e publicar no blog, o que acham?